Ao mesmo tempo que é uma das grandes bençãos do nosso mundo moderno, trazendo desenvolvimento e progresso é também uma grande maldição.
Para quê tanta informação?
Tanto trabalho para armazená-las, organizá-las e transmiti-las!
Tudo numa velocidade e eficiência incríveis.
Para quê? Tão pouco realmente importa saber!
Poucas informações são realmente aplicáveis, relevantes ou importantes o suficiente para saturarem nosso HD mental.
Na verdade, o excesso de informação nos torna insensíveis, nos vacina contra o assombro, nos anestesia e nos torna menos humanos e mais máquinas!
Enfim... cada dia temos escolhas de como encher nosso HD... com milhares de info desnecessárias ou com as poucas úteis e construtivas...
Acho que na maioria erramos em nossas escolhas! Vc discorda?
domingo, 4 de junho de 2006
sábado, 3 de junho de 2006
AMOR
Muitas vezes nós misturamos o conceito de amor e de aceitação, numa receita que nunca poderá dar certo. No conceito de amor uma coisa que não está implícita é o fato de que a outra pessoa entenderá que você a ama, aceitará esse amor e te agradecerá por ele.
O verdadeiro amor muitas vezes é mal interpretado, mal entendido e rejeitado, pois sua demonstração não é necessariamente fazer o que a pessoa amada quer que façamos.
O verdadeiro amor é independente da aceitação, do que a outra pessoa quer. Às vezes as duas coisas podem coincidir, mas um amor que espera sempre ser reconhecido, apreciado e bem aceito nunca será verdadeiro e dificilmente terá bons frutos.
O verdadeiro amor foca a pessoa amada, seu interesse e bem estar e não o bem estar do que ama e a sua necessidade de ser retribuído ou reconhecido.
É por isso que o verdadeiro amor não espera nada em troca.
Amar não é fazer o que os outros querem que eu faça - é fazer o que será de melhor para quem eu amo (quer ela entenda isso ou não).
Deus é amor. Ele nos ama incomparavelmente e nem por isso faz tal que queremos - aliás, justamente por isso, ele não faz o que queremos. O amor dele por nós não varia de acordo com a nossa aceitação desse amor. Não vai mudar de opinião ou maneira de ação só porque não entendemos suas correções do amor. Pelo contrário, continuará fazendo o que é o melhor para nós.
"Servir e amar a uma pessoa por vez. Deus não quer que amemos às massas, pois isso é uma impossibilidade. Ele quer que o amemos em cada pessoa que encontrarmos, sem excessão, na hora em que a encontrarmos. Naquele momento é como se não existisse mais ninguém no mundo, só aquela pessoa." - Madre Tereza
O verdadeiro amor muitas vezes é mal interpretado, mal entendido e rejeitado, pois sua demonstração não é necessariamente fazer o que a pessoa amada quer que façamos.
O verdadeiro amor é independente da aceitação, do que a outra pessoa quer. Às vezes as duas coisas podem coincidir, mas um amor que espera sempre ser reconhecido, apreciado e bem aceito nunca será verdadeiro e dificilmente terá bons frutos.
O verdadeiro amor foca a pessoa amada, seu interesse e bem estar e não o bem estar do que ama e a sua necessidade de ser retribuído ou reconhecido.
É por isso que o verdadeiro amor não espera nada em troca.
Amar não é fazer o que os outros querem que eu faça - é fazer o que será de melhor para quem eu amo (quer ela entenda isso ou não).
Deus é amor. Ele nos ama incomparavelmente e nem por isso faz tal que queremos - aliás, justamente por isso, ele não faz o que queremos. O amor dele por nós não varia de acordo com a nossa aceitação desse amor. Não vai mudar de opinião ou maneira de ação só porque não entendemos suas correções do amor. Pelo contrário, continuará fazendo o que é o melhor para nós.
"Servir e amar a uma pessoa por vez. Deus não quer que amemos às massas, pois isso é uma impossibilidade. Ele quer que o amemos em cada pessoa que encontrarmos, sem excessão, na hora em que a encontrarmos. Naquele momento é como se não existisse mais ninguém no mundo, só aquela pessoa." - Madre Tereza
Assinar:
Postagens (Atom)