Cada vez que ouço sobre um ex-aluno que se desviou, ou um embaixador que está com uma péssima atitude, ou caiu em pecado e recusa-se a reconhecer e arrepender-se sinto uma grande responsabilidade sobre mim. Afinal, Tiago diz: “Meus irmãos, não sejais muitos de vós mestres, sabendo que receberemos um juízo mais severo.” (3.1)
Não que eu subestime a liberdade pessoal de fazer escolhas ou a responsabilidade pessoal de cada cristão (ou não cristão) diante de Deus. Mas tenho pensado muito sobre uma frase, ou um conceito: “Somos resultado da Palavra que ouvimos”. Sabe aquelas frases de revista: “Você é o que você come”? É mais ou menos o mesmo conceito, só que em vez de entrar pela boca, entra pelos ouvidos.
Se a Bíblia diz que o Evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, acho que estou certa quando digo que somos resultado da Palavra que temos ouvido. Assim, o nível das vidas das pessoas que nos ouvem têm uma direta relação com o que estamos falando e, como professora, não posso deixar de ser desafiada pelas vidas dos meus alunos.
Se alguns no campo missionário se perguntam: “Por que esse povo é tão duro?” ou “Por que não deixam seus maus caminhos?”, eu clamo: “Senhor, até quando? Purifica a Tua Palavra até que gere o fruto devido e digno do Teu Sangue!”
Eu creio numa Palavra que vai produzir a Igreja Gloriosa que trará Jesus de volta! E eu quero proclamar essa Palavra! Quero vivê-la e então proclamá-la!
E eu começo com o que tenho...
pelos próprios frutos sendo desafiada...
mas não desistindo...
mas não me conformando...
Simplesmente prossigo!
quinta-feira, 6 de março de 2008
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